quinta-feira, 15 de maio de 2014

REGULAMENTO REGULARIDADE 2015

ART.01- A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DO RIO GRANDE DO NORTE - FEMORN, é a única entidade capacitada por lei a: autorizar, aprovar, coordenar, planificar e supervisionar atividades motociclísticas no território do Rio Grande do norte, e em conseqüência disso elabora o presente regulamento. Assim sendo este Campeonato é de propriedade da FEMORN.

ART.02- Este regulamento define as regras do Enduro de Regularidade e entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2015 sendo válido para todo o território do estado do Rio Grande do Norte, a cópia original está no site www.femorn.com

ART.03 -REGULAMENTO COMPLEMENTAR
O Regulamento Complementar será confeccionado pela Direção de cada etapa e deve ser submetido a aprovação da Federação. Deve ser divulgado até 4 dias antes da competição e não pode conter normas que firam o Regulamento Geral do Campeonato.

ART.04 - CATEGORIAS
Todas as Provas serão disputadas em 04 categorias: GRADUADOS, OVER40, JUNIOR e NOVATOS.
4.1- GRADUADOS – Pilotos Máster e Senior em 2013 + 02 primeiros da Junior em 2013.
4.2 – OVER 40 – Pilotos com mais ou que completam 40 anos em 2015.
4.3 - JUNIOR – Pilotos Junior em 2013 + 03 primeiros da Novato 2013.
4.4 – NOVATOS – Pilotos estreantes ou com menor índice técnico.
4.5 - VETERANOS - Categoria extra campeonato (poderá haver ou não)

ART.05 - GRADUAÇÃO PARA 2015
5.1-O piloto campeão e Vice-campeão da categoria JUNIOR, terá obrigatoriamente de competir na categoria GRADUADOS.
5.2-Os 03 (TRES) pilotos primeiros colocados da Categoria NOVATOS serão analisados e poderão subir para a Categoria JUNIOR.

ART.06 - INSCRIÇÃO
6.1- Para participar das Provas, os pilotos inscritos devem estar obrigatoriamente filiados à CBM em 2015, PARA PARTICICIPAR DO CAMPEONATO DEVERÁ TER CARTEIRA CBM NACIONAL.
6.2-Ao assinarem a Ficha de Inscrição, os pilotos eximem a CBM, a FEMORN, o Clube Organizador, os promotores e patrocinadores da Prova de toda e qualquer responsabilidade por dano de qualquer espécie que venha a causar a terceiros e/ou a si próprio, antes, durante e após o desenrolar da competição.

ART.07- VISTORIA
7.1-Para os pilotos, são obrigatórios os seguintes itens: capacete, óculos ou viseiras, luvas, botas, camisa manga longa e calça resistente, é aconselhável o uso de cinta abdominal, colete, joelheiras e cotoveleiras,  
7.2-A moto deve estar em bom estado mecânico, principalmente Freios e suspensão.
7.3-A direção de Prova poderá impedir a largada, ou continuação na Prova, de concorrente ou moto que não apresentar-se em conformidade com o que estabelece este Regulamento.
7.4-O piloto que trocar de moto será desclassificado da etapa, podendo participar com outra moto da próxima etapa sem prejuízo dos pontos desde que comunique a direção de prova ou membro da Organização da Prova sobre a troca.
7.5-O piloto será penalizado em 900 pts por cada PC, pela falta de Planilha fixa na moto ou ausência de equipamento hodometro (manual ou digital);


ART.08-ORDEM DE LARGADA

8.1-A ordem de largada será conhecida através de sorteio público em data e local definido no Regulamento Complementar. Em caso de provas com dois dias, a largada do 2º dia será o resultado do 1º dia.
8.2-O intervalo de largada entre os concorrentes não podendo ser inferior a 30 segundos, sendo regularmente de 60 segundos.
8.3-Deverão largar na ordem: GRADUADOS, JUNIOR, OVER 40 E NOVATOS com intervalo de até 2 minutos entre categorias.
8.4-A largada é de responsabilidade de cada participante, baseado na hora oficial (GPS) fornecida pela Organização.


ART.09- PLANILHAS
9.1-A planilha deverá fornecer: a quilometragem do trecho, a simbologia (indicações do roteiro), a velocidade média horária de cada trecho, o tempo acumulado em cada PMM (Ponto de Mudança de Média) e as observações pertinentes a cada caso ESPECIALMENTE AS QUE INDIQUEM RISCOS PARA OS PILOTOS.
9.2-Poderão conter médias para tempo seco e para chuva.
9.3-A simbologia deverá ser simples e clara, procurando mostrar apenas o necessário à identificação do roteiro, obrigatoriamente na seqüência Km, desenho referência, valor, tempo, observações.
9.4-Nos símbolos usados, a "bolinha", que identifica a posição do concorrente, estará sempre na posição inferior do diagrama.
9.5-Os ângulos da simbologia deverão representar com a melhor fidelidade possível, os ângulos reais das encruzilhadas e bifurcações.
9.6-Os obstáculos que, por não serem facilmente visíveis, possam representar perigo para os pilotos, devem, OBRIGATORIAMENTE, estar bem assinalados na planilha. Exemplo: arames esticados, cercas, cancelas, valas, galhos, etc.
9.7-As entradas, desvios ou bifurcações, de mesmo sentido que situarem-se a menos de 30 m de alguma entrada, desvio ou bifurcação pertencente ao roteiro também deverão constar da planilha, sob pena de cancelamento do PC.

ART.10-INDICAÇÕES QUILOMÉTRICAS
10.1-As medidas serão sempre em KM (quilômetros), com subdivisão de 10 metros.  
10.2- As indicações quilométricas referem-se sempre a posição da bolinha, que é o local onde o levantador da prova estava na hora em que visualizou e desenhou a planilha. Este ponto dista cerca de 10 metros da referencia em questão.
10.3- As velocidades serão dadas em km/h (quilômetros por hora) e representadas por números inteiros e múltiplos de 3 (três). Exemplo: 12 km/h, 15, 18, 21, 24, 36 km/h, etc.
10.4- A velocidade média máxima em estradas de terra não poderá ser superior a 66 km/h, e em trechos de asfalto, 69 km/h, devendo-se evitar velocidades médias elevadas.
10.5- Em hipótese alguma a velocidade média exigida no trecho, poderá ser superior à permitida pelo Código de Trânsito para o local.
10.6- É proibido o uso de trajetos que conduzam aos concorrentes percorrerem o mesmo trecho simultaneamente em contramão, a não ser em deslocamentos dentro de cidades ou estradões.

ART.11 - IDENTIFICAÇÃO DO PILOTO
11.1- Deverá ser feita através adesivo numerado  e por sua Carteira de Habilitação ou Identidade. O jaleco será facultativo. A Organização da Prova poderá solicitar a devolução do jaleco no final da prova quando houver penalizando com 300 pontos quem não o fizer.

ART.12 - IDENTIFICAÇÃO DA MOTO
12.1-Será feita por numeração adesiva que poderá ser fornecida pelo Organizador.
12.2-A documentação da moto é de única e exclusiva responsabilidade do concorrente ou piloto.

ART.13 - CONSTITUIÇÃO DA PROVA
13.1-A Prova será constituída de trechos de regularidade, neutralizados, deslocamentos. Poderão haver testes especiais com premiação extra.
13.2-Trecho de regularidade é o que tem definida a velocidade média, e na qual cumpre ao piloto manter-se com a melhor precisão possível.
13.4-Neutralizado é um ponto do roteiro, em que é dado um tempo de parada para o piloto.
13.5-Deslocamento é um trecho em que é dado um tempo máximo para ser percorrido. Nele, não há média horária definida, sendo normalmente usado para travessias de locais povoados. Especialmente nestes trechos o piloto deve PILOTAR DEVAGAR e cumprir rigorosamente as leis de trânsito, sob pena de DESCLASSIFICAÇÃO.

13.5.1  TODO DESLOCAMENTO EM ÁREAS POVOADAS É ZONA DE RADAR DEVENDO-SE RESPEITAR OS SEGUINTES LIMITES DE VELOCIDADE COMPROVADOS PELO GPS.
            39 KM/H em zonas povoadas em estrada de terra.
            51 KM/H atravessando povoados ou cidades em estrada de calçamento.
      O Piloto será penalizado ao permanecer durante 5 segundos contínuos acima da velocidade limite na zona de radar, haverá uma tolerância de 10% na velocidade indicada pelo GPS.
·         Obs: não respeitando os limites e havendo waypoints  o piloto será penalizado com 100 pontos por cada zona de radar não respeitada.

  13.6-Em casos de deslocamentos em asfalto ou vias rápidas, deverão seguir as leis de trânsito vigentes nos trajetos.  O FAROL DEVE PERMANECER ACESO DURANTE TODA A PROVA.
ART.14 - TESTES ESPECIAIS
14.1-Poderão haver testes especiais de velocidade (TVE) e "Non Stop" (TNS) durante as competições, mas não serão válidos para definir o campeão da etapa e sim poderá haver uma premiação extra.

ART.15 - ALTERAÇÕES NO ROTEIRO
15.1-No caso de algum imprevisto natural, com rio cheio, barreira ou nova estrada, por exemplo, que impossibilite a passagem ou provoque alguma alteração do roteiro, corre por conta dos concorrentes procurar os meios que o conduzam o mais brevemente ao roteiro original. Seus tempos ideais permanecerão os mesmos, desde que o imprevisto tenha ocorrido a todos os pilotos da categoria. No caso do imprevisto acontecer no meio de uma categoria, os PC's afetados por esta situação devem ser cancelados para esta categoria, uma vez que não houve igualdade de condições para todos os pilotos da categoria.
15.2-No caso de impossibilidade de continuação no roteiro, por ação de agentes externos à Prova, como proprietários dos caminhos ou autoridades policiais serão anulados os PC's colocados além deste ponto, para as categorias afetadas pelo ocorrido. A critério da Direção da Prova, e de acordo com as características do trajeto, os PC's colocados além do neutro mais próximo, poderão ser validados.

ART.16 - ALTERAÇÕES NA PROVA
16.1-Em caso de mudança de horários por força maior ou motivos técnicos, o Diretor de Prova e/ou organizador deverá comunicar imediatamente, pelos meios disponíveis, a todos os pilotos inscritos.
16.2-Se por qualquer motivo de força maior, ou de segurança, a Prova não puder ser realizada, a FEMORN, os Organizadores, Promotores, Patrocinadores e a CBM, não serão obrigados a nenhuma indenização, além da devolução do valor das inscrições efetuadas.

ART.17 - APOIO
17.1-Nas dificuldades, somente os concorrentes ou pessoas da organização devidamente identificados poderão ajudar na transposição de obstáculos. Exceto em caso de risco de vida, não será permitida a ajuda de pessoas estranhas à Prova.
17.2-Também não será permitido que quaisquer concorrentes sejam acompanhados por outras motos (inscritas na Prova ou não), com a finalidade de lhe prestar apoio físico ou de outra espécie. Tal fato poderá ser comprovado pelos registros de passagem nos PC's, ou pelos comissários de prova.
17.3-A não observância deste artigo, implica na desclassificação do(s) concorrente(s) faltoso(s).

ART.18 - CRONOMETRAGEM - POSTOS DE CONTROLE (PC)
18.1- A cronometragem será feita de forma eletrônica por meio de GPS (PC virtual) ou de forma manual através de fiscais (PC físico).
18.2- Os pilotos serão medidos através de PC's colocados em pontos do percurso, e seguirão as seguintes regras: a cada mudança de média haverá no máximo 2 PCs de tempo, nos deslocamentos poderá haver PC de roteiro.
18.3- Quando o PC for virtual (GPS) não haverá fiscais no percurso nem sinalização indicando o local do PC. Quando o PC for físico (Fiscal anotando as passagens) haverá uma bandeira amarela indicando o local exato da anotação pelo PC.
8.4- PC de roteiro vale 900 pontos e visa apenas confirmar a passagem do concorrente em um trecho e será prioritariamente usado em locais de difícil passagem, sujeitos aos congestionamentos e também onde haja possibilidade de se cortar caminho e poderá ser usado dentro de trecho de deslocamentos.
18.5- O concorrente terá que chegar no PC, por caminho pertencente ao roteiro e no sentido do deslocamento da Prova. Caso contrário, perde os pontos relativos ao PC de roteiro (900 pontos).
18.6- O PC misto visa conferir a navegação (manutenção da média) e será sempre, também de roteiro. Não há PC exclusivamente de tempo. O PC misto vale até 1.800 (mil e oitocentos) pontos, sendo 900 (novecentos) pelo roteiro e 900 (novecentos) pela manutenção da média horária.
18.7- O concorrente perde 1 (um) ponto por segundo de atraso em relação a sua hora ideal de passagem pelo PC, descontada a tolerância de 5" (cinco segundos) isto até o limite de 15 minutos de atraso, Além de 15 minutos de atraso serão imputados 900 (novecentos) pontos fixos. Se o piloto não passar pelo PC perderá 1.800 (mil e oitocentos) pontos.
18.8-  Para cada segundo atrasado o piloto perde 1 ponto, para cada segundo adiantado o piloto perde  3 pontos. Ao avistar o Fiscal o piloto que estiver adiantado não poderá parar a motocicleta, sob pena de anotação do Tempo no momento da parada.

18.9-Resumo, para todas as categorias:
PC
Adiantar + de 5 min.
Adiantar de 1” a 5’
Atrasar de 1” a 5”
Atrasar de
6” até 15’

não passar

Pontos ->
900
1 a 900
0
1 a 900

1.800


18.10-A tolerância de passagem no PC  será de 5” (cinco segundos) somente por  atraso.

18.11-O PILOTO É OBRIGADO A PARAR NO PC (FISICO/BANDEIRA) E PROSSEGUIR QUANDO FOR LIBERADO PELO FISCAL, PRINCIPALMENTE QUANDO VIER EM GRUPOS.
18.12-Se o piloto vier em sentido contrário ou errado do original o Fiscal anotará seu tempo e sua penalização, alertará o piloto qual o sentido correto da prova e a referencia da planilha no qual o piloto deverá seguir.
18.13-Para efeito de contagem de pontos perdidos, no caso de haver mais de um registro de passagem, valerá a primeira passagem do concorrente pelo PC.

18.13- CANCELAMENTO DE PC.
18.13.1-Se constatado erro na planilha (pela Organização), somente terá validade o PC localizado após o 2º PMM (Ponto de Mudança de Média) subseqüente. Entende-se também como PMM os neutralizados técnicos. Caso a organização considere esta quantidade de PMM insuficiente, poderá estender a não validade dos PC's por mais alguns trechos.
18.13.2-Caso ocorra bloqueio ou fechamento de um trecho da Prova, a Organização terá a faculdade de cancelar total ou parcialmente os PC's do trecho. Este caso se aplica somente a problemas causados pela Organização da Prova, tais como referência errada ou informações inverídicas, ou impedimento pelo proprietário de terrenos, sítios, fazendas, etc.
18.13.3-Considera-se erro de tempo acumulado para cancelamento de PC, somente aquele erro anterior ao PC, sendo desconsiderado erro no fechamento do PMM.

ART.19 - CLASSIFICAÇÃO E PONTUAÇÃO
19.1-A classificação da Prova, será feita por ordem crescente de pontos perdidos durante toda a competição.  Uma prova poderá ser dividida em duas etapas para efeito de campeonato, devendo estar especificado no regulamento complementar, a classificação por etapa serve apenas para pontuação no Ranking Estadual, a premiação da prova será por pontos perdidos nas duas etapas.  Para obter classificação na etapa, o piloto deve ter passado em pelo menos 1/3 (um terço) dos PC's válidos.

19.2- A quantidade de PCs por etapa deverá ser de no máximo 25, totalizando no máximo 50 PCs no dia. Não haverá descarte de PC.  A separação da prova em duas etapas será na metade dos KMs da prova ou no Neutro maior.
19.3-DESEMPATE: Em caso de empate no total de pontos perdidos na etapa ou na prova, o critério de desempate será a maior quantidade de PCs ZERADOS; Persistindo o empate verifica-se quem foi melhor no ultimo PC da etapa e assim regressivamente.


19.5-PONTOS GANHOS: A pontuação a ser atribuída aos pilotos em cada etapa:
01º Lugar - 25 Pts                               08º Lugar - 13 Pts                               15º Lugar - 06 Pts
02º Lugar - 22 Pts                               09º Lugar - 12 Pts                               16º Lugar - 05 Pts
03º Lugar - 20 Pts                               10º Lugar - 11 Pts                               17º Lugar - 04 Pts
04º Lugar - 18 Pts                               11º Lugar - 10 Pts                               18º Lugar - 03 Pts
05º Lugar - 16 Pts                               12º Lugar - 09 Pts                               19º Lugar - 02 Pts
06º Lugar - 15 Pts                               13º Lugar - 08 Pts                               20º Lugar - 01 Pts
07º Lugar - 14 Pts                               14º Lugar - 07 Pts                              
19.6-Ao final do Campeonato, será proclamado Campeão, o piloto que houver somado o maior número de pontos, em cada categoria.
19.7- DESCARTE NO RANKING:  havendo no Campeonato 2015 mais de 4 etapas válidas, o piloto descartará sua pior etapa do campeonato (n-1).
19.8- Ao final do Campeonato, caso haja empate no total de pontos entre dois ou mais competidores de uma categoria, o critério de desempate para definir o Campeão será: o piloto cujo descarte foi a maior pontuação, persistindo o empate observar quem tiver maior número de primeiros lugares. Persistindo o empate, passa-se a considerar o maior número de segundos lugares e assim sucessivamente. O sorteio será a última opção.  


ART. 20 - DEVERES DO PILOTO

É dever de todo piloto nas competições:
20.1-Manter o mais alto espírito desportivo para com os demais concorrentes, antes, durante e após a competição.
20.1-TRANSITAR EM BAIXA VELOCIDADE EM ZONAS POVOADAS.
20.3-Respeitar todas as disposições constantes no presente Regulamento, no Regulamento Complementar e seus adendos, bem como as disposições do Código Brasileiro de Motociclismo e Código Nacional de Trânsito (deverá portar Habilitação p/ conduzir motocicletas e documentação de propriedade da moto).

21-DEVERES DA ORGANIZAÇÃO
São deveres da organização em cada etapa:
21.1-Fornecer trecho específico para aferição da quilometragem ou confeccionar a planilha sem média no primeiro trecho, (deslocamento), o qual servirá como aferição.
21.2-Pelo menos 15 minutos antes da divulgação dos resultados, afixar os horários de passagem de cada categoria , ou distribuir ficha individual de passagem de cada piloto, possibilitando aos concorrentes, a conferência dos lançamentos dos dados.
21.3-Após a divulgação do resultado de cada categoria, deverá apresentar ficha de desempenho da categoria, onde conste os pontos perdidos de TODOS os pilotos em TODOS os PC's.
21.4-A Organização deve informar, até 60 (sessenta) minutos antes da largada, o critério de médias, tempo seco ou chuva.
21.5-Entregar ao Comissário de Enduro da FEMORN, os resultados da Prova na seguinte forma:
 Ordem de largada; Classificação das diversas categorias; Planilha de pontos perdidos das categorias.
21.6-Sinalizar de forma clara, os caminhos que não possam ser facilmente identificáveis por referências na planilha.

ART 22 - PENALIZAÇÕES
22.1-O clube e/ou organizador que não cumprir com os deveres estabelecidos neste regulamento, poderão sofrer advertências e até a perda do direito de realizar prova válida para o Campeonato Estadual no(s) ano(s) seguinte(s).
22.2-É proibido qualquer movimento, pressão ou manifestação dos pilotos, na véspera, no dia, ou após a competição, contrário às decisões dos Comissários Desportivos, Organizadores e Representante da FEDERAÇÃO.

22.3-Nas Provas, os pilotos poderão ser penalizados pelas seguintes faltas:
1-informação errada na ficha de inscrição...................................................................................................... desclassificação
2-manobras desleais contra outros concorrentes............................................................................................ desclassificação
3-troca de moto ou piloto durante a Prova...................................................................................................... desclassificação
4-TRANSPOR ZONA POVOADA EM ALTA VELOCIDADE............................................................desclassificação
5-cortar caminho por cima de plantações, ou outros atos contra propriedade privada.................................. 300 pontos
6-chegar no PC por sentido contrário ou por caminho diferente do roteiro........................................................ 900 pontos
7-desrespeito às leis de trânsito................................................................................................................................... 300 pontos
8-pilotagem perigosa, excesso de velocidade, exibicionismo em localidades habitadas, etc.......................... 900 pontos
9-tumultuar o trabalho da organização com pedidos insistentes e reclamações descabidas ...........................300 pontos
10- pilotar sem capacete em um trecho.................................................................................................................... 300 pontos


11-transportar GPS de outro piloto ...................................................................................................... desclassificação


23-PREMIAÇÕES
23.1-Serão conferidos troféus para no mínimo 5 (cinco) primeiros colocados de cada categoria.
23.2-Em nenhuma hipótese, serão atribuídos prêmios em dinheiro ou brindes valiosos, sendo permitido apenas sorteios entre todos os participantes.

24-RECLAMAÇÕES E PROTESTOS
Reclamações contra a Prova ou piloto, deverão ser entregues por escrito à Organização, até 15 (quinze) minutos após a hora ideal de chegada do ultimo piloto, acompanhados de valor igual a 1 (uma) taxa de inscrição.
24.1-Protestos contra outro piloto no resultado parcial, deverão ser entregues por escrito à Organização, até 5 (cinco) minutos após a divulgação deste resultado por categoria, deverá ser acompanhado com o valor igual a 1 (uma) taxa de inscrição.
24.2-Se o protesto for procedente, o valor depositado retornará ao protestante, caso contrário, reverterá para o protestado.

24.3-A entrega dos troféus da categoria em julgamento aguardará a decisão do júri de prova.

25-DISPOSIÇÕES GERAIS
Os participantes correm por conta e risco próprios, não se responsabilizando a CBM, a FEMORN, os Organizadores, os Promotores, os Patrocinadores, o Clube Organizador, autoridades desportivas e pessoal em serviço na Prova, por qualquer acidente que lhes venha a ocorrer.
25.1-A apuração dos resultados será acompanhada pelo representante da Comissão de Enduro da FEMORN.
25.2-Todos os pc’s deverão serem previamente definidos e expostos através de Ficha Técnica.
25.3-Todas as Provas serão supervisionadas por um comissário de Enduro, nomeado pela FEMORN, e a este será facilitado o acesso a todos os detalhes da Organização da Prova.
25.4-Para que sejam autorizados a promover e/ou organizar novas competições, a Federação, os clubes e os organizadores deverão obedecer a este Regulamento.
25.6-Os casos dúbios, não previstos, as dúvidas, incorreções e divergências na interpretação do presente Regulamento serão decididos pelo Diretor de Prova e pelo representante da Federação organizadora.
26-COMPETÊNCIAS
26.1-Compete ao Diretor de Prova:
a) decidir pela validade ou não, de PC situado após erro de planilha;
b) decidir pela escolha de médias entre tempo seco ou de chuva, se a planilha possuir opção;
c) decidir pela validade ou não, de PC situado após ação de agentes não naturais sobre concorrentes.
d) decidir pela aceitação ou não, de recurso impetrado por concorrente, contra outro concorrente;
e) desclassificar piloto(s) por infração ao Regulamento;
 f) decidir, juntamente com o representante da FEMORN pela aceitação ou não de recurso contra resultado;

26.2-Compete ao Comissário de Enduro, nomeado pela FEMORN:
a) Presidir o Júri de Prova;
b) julgamento de protestos contra a Prova e/ou Diretor de Prova;
c) julgamento da validade ou não da Prova para o Campeonato (Homologação);
d) julgamento de desclassificações e suspensões dos pilotos.

 

27-ALTERAÇÕES
Este regulamento esta sujeito a alterações que somente terão validade após publicação no site da Federação e valerão para as etapas posteriores a sua publicação. Portanto os pilotos deverão sempre consultar o site da Federação a fim de saber se houve alguma mudança no regulamento para a próxima etapa.  

Versão 1.0

NATAL, 01 DE JANEIRO DE 2015.




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